Primeiro
É Manoel Dias, ministro do Trabalho, alvo de denúncias de convênios irregulares envolvendo sua mulher, Dalva Dias.
O Palácio do Planalto espera que ele peça a conta, mas já disse que não sai.
E para reforçar sua permanência, o seu partido – o qual ele manda e desmanda – já informou que se ele sair o PDT não vai indicar ninguém para o seu lugar.
A Câmara aprovou a realização de uma audiência Pública para ouvir o ministro.
Segundo
O segundo caso envolve o ex-governador catarinense e agora deputado federal do PP, Esperidião Amin.
Está sendo acusado de usar notas frias para justificar o aluguel de carros, alvo de investigação do Tribunal de Contas da União.
Consultado a respeito, pôs a culpa no motorista. E disse que quer apurar.
Na prestação de contas foram apresentadas notas de três empresas, duas delas eram de fachadas e estavam registradas no nome de seu motorista.
UM só dos veículos alugados era usado por três diferentes empresas ao mesmo tempo.
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